Unidades comerciais da Gerdau começam a operar com energia renovável

Vida de Empresa - Sustentabilidade 21 de fevereiro de 2022
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Desde o mês de janeiro deste ano, 11 unidades comerciais da Gerdau – responsáveis pela distribuição de produtos de aço da marca, estão operando com energia renovável. Isso de deve a adesão da Gerdau a um contrato de distribuição de energia solar, nas unidades dos municípios de Barreiras (BA), Caruaru (PE), Feira de Santana (BA), Juazeiro (BA), Juazeiro do Norte (CE), Salvador (BA), Recife (PE), Varginha (MG), Governador Valadares (MG), Sinop (MT) e Volta Redonda (RJ), fazendo com que o consumo venha somente de concessionárias distribuidoras de energia solar. 

De acordo com a Gerdau, a mitigação e adaptação às mudanças do clima e gestão de energia são temas importantes para a empresa, por isso a opção por priorizar fontes de energia renováveis  e a adoção de processos para aumentar a eficiência produtiva. Além da nova matriz energética ser uma fonte renovável e de baixo impacto ambiental, o projeto deve gerar uma redução estimada de 44% das emissões de tCO2e (toneladas de CO2 equivalente) atreladas à Comercial Gerdau por ano e de custos de cerca de 10% para a empresa.

Segundo Mauro de Paula, diretor executivo da Comercial Gerdau, a economia foi levada em conta, mas não foi o principal motivador da iniciativa. 

“O que nos levou a operar com energia renovável na Comercial Gerdau foi nossa preocupação com fatores ambientais e os compromissos sustentáveis assumidos pela companhia em seu plano ESG. Políticas voltadas para o tema de sustentabilidade tem visibilidade estratégica na Gerdau, uma vez que esta agenda nos levará para um futuro promissor. Buscamos fazer a diferença na sociedade, pois entendemos que é o certo a fazer”, comenta o executivo.

Para a transição, a CG passou a fazer parte do Consórcio de Geração Compartilhada de Energia Elétrica, para o consumo em suas unidades que operam em baixa tensão. Anteriormente, as distribuidoras utilizavam energia elétrica gerada por hidrelétricas ou termelétricas. A iniciativa prevê que, até o final de 2022, mais 15 unidades devam migrar para o mesmo modelo.

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