Como as marcas podem moldar a cultura e por que isso é importante

Renato Rodrigues é estrategista digital da Imagem Corporativa 04 de fevereiro de 2025
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Marcas que fazem história não apenas acompanham a cultura, mas a moldam. Estudo recente da M Booth revela que 75% dos consumidores acreditam que as marcas devem estar conectadas à cultura o tempo todo.

A pesquisa, que ouviu mais de 3.000 americanos, mostrou que 83% dos consumidores veem a cultura influenciando as marcas, enquanto 77% acreditam que estas também impactam a cultura.

O desafio? Encontrar o tom certo em um cenário cultural mais complexo e polarizado (sabemos bem). O estudo enfatiza que marcas bem-sucedidas são aquelas que agem de forma autêntica e consistente com seus valores. Exemplos como Barbie e Dove mostram que, quando uma marca conecta sua missão a movimentos culturais, ela pode moldar conversas significativas e até redefinir normas sociais. Marcas como Patagonia, Dove e Ben & Jerry’s são exemplos de como o compromisso com causas sociais e ambientais pode gerar impacto cultural positivo. Mas atenção: entrar na conversa cultural sem genuinidade (ou no timing errado) pode ser um grande erro (além de cringe!).

Para marcas que buscam um impacto real, é preciso mais do que criatividade — é essencial entender a cultura e agir de acordo com o branding — participar de um meme só por conta do hype não funciona. Essa é a diferença entre ser apenas parte da paisagem cultural e realmente liderá-la. Como sua marca está se posicionando?

O estudo completo pode ser baixado aqui.

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