De um lado do Atlântico, o desempenho impressionante dos gigantes tecnológicos americanos como Apple, Alphabet, Meta, Microsoft e Amazon.
Do outro, um continente que não possui um número considerável de empresas de tecnologia de rápido crescimento capazes de proporcionar uma ascensão meteórica do mercado de ações, e que conta com investidores mais avessos ao risco.
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